O nome pode até continuar sendo usado por quem atua no campo, mas a realidade agora é de uma supersafra do grão. Somente neste ano, cerca de 6,9 milhões de toneladas de milho foram colhidas no Estado, um recorde absoluto, que mostra a força do campo, mas também apresenta novos desafios para 2014. Safrinha cresceu 29,5% em relação ao ano passado, quando foram colhidas 6,1 milhões de toneladas, segundo a Aprosoja/MS (Associação dos Produtores de Soja). Um ano beneficiado pelo tempo, com clima propício e sem geada na região Sul, historicamente prejudicial aos bons números de MS.
Enquanto o preço do milho caiu, a arroba do cai alcançou valores históricos em Mato Grosso do Sul. Fora dos holofotes no último ano, a pecuária sul-mato-grossense segue mostrando a força do agronegócio regional.
A arroba do boi gordo fecha 2013 custando R$ 107,50 na Praça de Campo Grande, índice 19,4% maior que o mesmo período do ano passado, quando era adquirida a R$ 89,98. A média regional também é superior ao preço nacional, que fecha o ano a R$ 101,93.
Com tamanha produção, o gargalo segue o mesmo: o escoamento da safra. Como boa notícia, os produtores rurais destacam a concessão da BR-163, que pode facilitar a via terrestre.
terça-feira, 31 de dezembro de 2013
quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
Fitorreguladores
O que é?
Fitorreguladores são substâncias utilizadas para interferir no metabolismo (anabolismo e catabolismo) dos vegetais. Os mais conhecidos são os hormônios, quais sejam as diversas formas (naturais e sintéticas) de Etileno, Giberilinas, Ácido Abscísico e Citocianina .Pode-se dizer que todo hormônio vegetal é um potencial fitorregular, mas nem todo fitorregulador é hormônio visto a confecção sintética de algumas dessas substâncias que não são encontradas nos vegetais.
Fitorreguladores são substâncias utilizadas para interferir no metabolismo (anabolismo e catabolismo) dos vegetais. Os mais conhecidos são os hormônios, quais sejam as diversas formas (naturais e sintéticas) de Etileno, Giberilinas, Ácido Abscísico e Citocianina .Pode-se dizer que todo hormônio vegetal é um potencial fitorregular, mas nem todo fitorregulador é hormônio visto a confecção sintética de algumas dessas substâncias que não são encontradas nos vegetais.
Fitorreguladores na Citricultura
Necessidade de aumentar à produtividade, qualidade e conservação dos alimentos, aplicações de reguladores vegetais, biorreguladores, fitorreguladores ou em algumas situações também chamados de "hormônios vegetais", apresenta-se como uma importante ferramenta. Estas substâncias podem ser produzidas naturalmente ou sintetizadas quimicamente e quando aplicadas nas plantas interferem em sua fisiologia. São chamadas de hormônios quando são produzidas também pelas plantas, exemplo o ácido giberélico.
Embora seja prática comum em vários países, muitas regiões ainda não há utilizam ou fazem de forma incorreta por não levarem em consideração aspectos fisiológicos da planta que são determinantes para o bom resultado, o Brasil é um exemplo.
Países como Espanha, África do Sul, Uruguai, Israel, EUA, Japão e Argentina, conhecidos pela qualidade e produtividade, utilizam dessa técnica para controlar o florescimento, pegamento, crescimento, maturação e senescência dos frutos.
Desenvolvimento do fruto, surgem novamente às auxinas. Estas substâncias promovem o raleio químico que diminui a competição entre frutos por minerais, hormônios e fotoassimilados e promovem maior desenvolvimento dos que permanecem. Também é observado efeito direto da auxina sobre o desenvolvimento do fruto, aumentando a capacidade de absorção do fruto (força dreno). Nestas pulverizações quanto maior a concentração e precocidade da aplicação, maior será o efeito de raleio. Contrário, aplicações com baixas concentrações e tardias apresentam baixo ou nulo efeito sobre o desbaste e promovem apenas crescimento do fruto.
Sem choradeira e Mau Halito
Pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa Semi-árido, sediada em Pernambuco) estão testando uma variedade docebola que não provoca choro involuntário, não deixa bafo e pode ser comida como fruta, por ter sabor quase doce.
A cebola da Embrapa foi obtida por seleção genética: após analisarem quase 300 espécimes da hortaliça, os pesquisadores separaram seis que apresentavam baixa incidência de ácido pirúvico. No corte da cebola, derivados desse ácido formam um fator lacrimogêneo volátil que irrita os olhos e induz a produção de
lágrimas , além de provocar o sabor picante da hortaliça.
A cebola pesquisada pela Embrapa é totalmente adaptada às condições climáticas do Nordeste brasileiro. O ciclo de produção é de dias curtos, o que é uma vantagem em relação às variedades estrangeiras, com períodos desenvolvimento mais longos. Ela também será menos suscetível a doenças típicas da região, como o mal de sete voltas, disseminado pelo fungo Colletotrichum gloeosporioides . Como não foram desenvolvidas para solo brasileiro, as sementes importadas trazem maior risco de infestação por pragas.
Além disso, o cozimento anula a ação dos agentes antioxidantes da hortaliça, associados à inibição do câncer de estômago em seres humanos.
A cebola da Embrapa foi obtida por seleção genética: após analisarem quase 300 espécimes da hortaliça, os pesquisadores separaram seis que apresentavam baixa incidência de ácido pirúvico. No corte da cebola, derivados desse ácido formam um fator lacrimogêneo volátil que irrita os olhos e induz a produção de
lágrimas , além de provocar o sabor picante da hortaliça.
A cebola pesquisada pela Embrapa é totalmente adaptada às condições climáticas do Nordeste brasileiro. O ciclo de produção é de dias curtos, o que é uma vantagem em relação às variedades estrangeiras, com períodos desenvolvimento mais longos. Ela também será menos suscetível a doenças típicas da região, como o mal de sete voltas, disseminado pelo fungo Colletotrichum gloeosporioides . Como não foram desenvolvidas para solo brasileiro, as sementes importadas trazem maior risco de infestação por pragas.
Além disso, o cozimento anula a ação dos agentes antioxidantes da hortaliça, associados à inibição do câncer de estômago em seres humanos.
Sistemas de irrigação acionados pela luz do sol
O sistema projetado pelos pesquisadores converte a energia solar, captada por meio de placas fotovoltaicas de silício, em eletricidade, que alimenta os motores e aciona as bombas d’água para irrigação. O sistema será testado na produção de frutas que se adaptem bem ao clima da região norte de Minas Gerais, como goiaba e abacaxi. Uma área do campus da UFMG de Montes Claros já foi destinada à realização dos testes.
Muitas comunidades e propriedades rurais não têm acesso à energia elétrica, por estarem distantes dos centros urbanos. Além disso, as características climáticas peculiares do norte de Minas Gerais facilitariam a adoção do método. A região, de clima semi-árido, apresenta cerca de 10 horas diárias de luz solar em praticamente todas as estações e um período de chuvas concentrado entre dois a quatro meses do ano.
O projeto também busca estudar três métodos diferentes de irrigação, para avaliar qual é o mais eficiente para a fruticultura. Entre os sistemas a serem testados estão o gotejamento, que emprega uma vazão lenta e constante próxima à raiz; o gotejamento enterrado, no qual a água é lançada diretamente no subsolo; e a micro aspersão, que consiste em jatos de água lançados para o alto e que caem de forma similar à chuva. Os pesquisadores medirão ainda a quantidade de água adequada para a produção.
Muitas comunidades e propriedades rurais não têm acesso à energia elétrica, por estarem distantes dos centros urbanos. Além disso, as características climáticas peculiares do norte de Minas Gerais facilitariam a adoção do método. A região, de clima semi-árido, apresenta cerca de 10 horas diárias de luz solar em praticamente todas as estações e um período de chuvas concentrado entre dois a quatro meses do ano.
O projeto também busca estudar três métodos diferentes de irrigação, para avaliar qual é o mais eficiente para a fruticultura. Entre os sistemas a serem testados estão o gotejamento, que emprega uma vazão lenta e constante próxima à raiz; o gotejamento enterrado, no qual a água é lançada diretamente no subsolo; e a micro aspersão, que consiste em jatos de água lançados para o alto e que caem de forma similar à chuva. Os pesquisadores medirão ainda a quantidade de água adequada para a produção.
Criado fertilizante que libera nitrogênio aos poucos no meio ambiente.
O novo produto, que pode ser aplicado em qualquer tipo de solo ou cultura, permite que o nitrogênio, presente na ureia, seja liberado de forma lenta nas plantações.Na forma solúvel, como normalmente se apresenta, até 70% do composto nitrogenado costumam se perder devido à evaporação e à lavagem do solo pela água da chuva”, diz Mangrich. Dessa forma, todo nitrogênio não absorvido pelo solo vai parar em rios e lagos, causando sérios danos ambientais.
Trata-se de uma matéria-prima barata e que não exige alta tecnologia de produção.Além disso, como o caulim é um constituinte do solo, a parte do mineral usado no fertilizante não absorvida pelas plantas não causa problemas ambientais.Os pesquisadores acrescentam que, para garantir as exigências nutricionais das plantas, continuará sendo necessário adicionar aos cultivos fosfato e potássio, fertilizantes comumente usados pelos agricultores e cuja liberação é naturalmente lenta.
Trata-se de uma matéria-prima barata e que não exige alta tecnologia de produção.Além disso, como o caulim é um constituinte do solo, a parte do mineral usado no fertilizante não absorvida pelas plantas não causa problemas ambientais.Os pesquisadores acrescentam que, para garantir as exigências nutricionais das plantas, continuará sendo necessário adicionar aos cultivos fosfato e potássio, fertilizantes comumente usados pelos agricultores e cuja liberação é naturalmente lenta.
quarta-feira, 25 de dezembro de 2013
Agricultores gaúchos testam nova variedade de milho transgênico
As sementes da VT PRO 3 começam a ser vendidas em escala comercial em janeiro, quando inicia o plantio da segunda safra.Com as sementes híbridas, produtores esperam combater a larva alfinete, praga de difícil controle que costuma atacar as lavouras de milho.
Somente trazido pela proteção da raiz, além do ganho de produtividade trazido também pela tolerância ao glifosato e pela proteção contra lagartas, esse ganho pode ser muito maior.
Para minimizar danos, a nova técnica deve trazer mais proteção às raízes das plantas, além de tolerância ao herbicida glifosato, possibilitando um manejo eficiente de plantas daninhas.
Somente trazido pela proteção da raiz, além do ganho de produtividade trazido também pela tolerância ao glifosato e pela proteção contra lagartas, esse ganho pode ser muito maior.
Para minimizar danos, a nova técnica deve trazer mais proteção às raízes das plantas, além de tolerância ao herbicida glifosato, possibilitando um manejo eficiente de plantas daninhas.
Enxertia
A enxertia consiste na junção de uma parte viva de um planta, denominada enxerto, com outra denominada porta-enxerto, para que através da regeneração de tecidos unam-se e formem uma única. Ao final do processo, o enxerto formará a copa da nova planta e o porta-enxerto o sistema radicular. No cajueiro, os enxertos são os garfos retirados dos ramos vegetativos, e as borbulhas retirada dos ramos florais.
Para quê enxertar?
Os principais motivos do uso da enxertia são as doenças de plantas presentes na agricultura, que inevitavelmente tem atacado os pomares em todo o mundo. Certas copas produzem bons frutos em quantidade e qualidade, mas suas raízes morrem com o ataque de certas doenças.
Vantagens
Possibilita driblarmos características ruins das raízes ou parte aérea de uma determinada planta, permitindo a sua produção eficiente. Pode ser utilizada para minimizar ou eliminar os danos causados por doenças de plantas (fitossanidade), problemas de adaptação das raízes a condições climáticas e de solo, além de muitas outras possíveis aplicações.
Para quê enxertar?
Os principais motivos do uso da enxertia são as doenças de plantas presentes na agricultura, que inevitavelmente tem atacado os pomares em todo o mundo. Certas copas produzem bons frutos em quantidade e qualidade, mas suas raízes morrem com o ataque de certas doenças.
Vantagens
Possibilita driblarmos características ruins das raízes ou parte aérea de uma determinada planta, permitindo a sua produção eficiente. Pode ser utilizada para minimizar ou eliminar os danos causados por doenças de plantas (fitossanidade), problemas de adaptação das raízes a condições climáticas e de solo, além de muitas outras possíveis aplicações.
O desenvolvimento de enxertos em laranjeiras... | |
1. Planta recém enxertada | 2. Gema desenvolvida |
3. Junção do enxerto | 4. Mudas prontas para venda |
Inseminação Artificial
Entende-se por inseminação artificial a deposição mecânica do sêmen no aparelho
reprodutivo da fêmea. É preciso que fique claro que o homem apenas deposita o sêmen no
aparelho reprodutivo da fêmea; a fecundação, ou seja, a união do espermatozoide com o
óvulo e a formação de um novo ser ocorrem naturalmente, sem a interferência do homem.
Vantagens da inseminação artificial
reprodutivo da fêmea. É preciso que fique claro que o homem apenas deposita o sêmen no
aparelho reprodutivo da fêmea; a fecundação, ou seja, a união do espermatozoide com o
óvulo e a formação de um novo ser ocorrem naturalmente, sem a interferência do homem.
Vantagens da inseminação artificial
• Melhoramento Genético
Melhoramento do rebanho em menor tempo e a um baixo custo através da utilização de sêmen de reprodutores comprovadamente provados superiores para a produção de leite e carne.
Melhoramento do rebanho em menor tempo e a um baixo custo através da utilização de sêmen de reprodutores comprovadamente provados superiores para a produção de leite e carne.
• Controle de doenças
Pela monta natural, freqüentemente o touro pode transmitir às vacas algumas doenças e vice-versa, o que pelo processo da inseminação artificial não ocorre quando o sêmen é adquirido de empresas idôneas.
Pela monta natural, freqüentemente o touro pode transmitir às vacas algumas doenças e vice-versa, o que pelo processo da inseminação artificial não ocorre quando o sêmen é adquirido de empresas idôneas.
• Cruzamento entre raças
A inseminação artificial permite ao criador cruzar suas fêmeas zebuinas com touros taurinos e vice-versa, o que muitas vezes é dificultado na monta natural pela baixa resistência dos touros europeus a um ambiente desfavorável.
A inseminação artificial permite ao criador cruzar suas fêmeas zebuinas com touros taurinos e vice-versa, o que muitas vezes é dificultado na monta natural pela baixa resistência dos touros europeus a um ambiente desfavorável.
• Prevenção de acidentes com a vaca
Muitos acidentes podem ocorrer durante a cobertura de uma vaca por um touro muito pesado.
Muitos acidentes podem ocorrer durante a cobertura de uma vaca por um touro muito pesado.
• Prevenção de acidentes com o funcionário
A inseminação artificial evita acidentes com o pessoal, que são comuns quando se trabalha com animais de temperamento agressivo.
A inseminação artificial evita acidentes com o pessoal, que são comuns quando se trabalha com animais de temperamento agressivo.
• Uso de touros incapacitados para monta
Touros com problemas adquiridos e impossibilitados de efetuarem a monta, em razão de idade avançada, afecções nos cascos,fraturas, aderência de pênis, artroses, e outros impedimentos, poderão ser utilizados na inseminação artificial.
Touros com problemas adquiridos e impossibilitados de efetuarem a monta, em razão de idade avançada, afecções nos cascos,fraturas, aderência de pênis, artroses, e outros impedimentos, poderão ser utilizados na inseminação artificial.
• Aumento do número de descendentes de um reprodutor
Sabe-se que um touro cobre anualmente, a campo, cerca de 30 vacas. Em regime de monta controlada pode servir a um máximo de 100 fêmeas, anualmente. Isso significa que, considerando 4 anos a vida reprodutiva de um touro, teremos um total de 120 a 400 filhos por animal, durante sua vida útil. Com a inseminação esse número é extraordinariamente aumentado, podendo um reprodutor ter mais de 100.000 filhos. Assim, fica fácil entender como a inseminação favorece o melhoramento do rebanho, pois esses touros superiores estão sendo usados em vários rebanhos, no país e mesmo no exterior com grande número de filhos nascidos.
Sabe-se que um touro cobre anualmente, a campo, cerca de 30 vacas. Em regime de monta controlada pode servir a um máximo de 100 fêmeas, anualmente. Isso significa que, considerando 4 anos a vida reprodutiva de um touro, teremos um total de 120 a 400 filhos por animal, durante sua vida útil. Com a inseminação esse número é extraordinariamente aumentado, podendo um reprodutor ter mais de 100.000 filhos. Assim, fica fácil entender como a inseminação favorece o melhoramento do rebanho, pois esses touros superiores estão sendo usados em vários rebanhos, no país e mesmo no exterior com grande número de filhos nascidos.
• Controle zootécnico do rebanho
Através da IA e utilização de fichas de controle é possível a obtenção de dados precisos de fecundação e parto, facilitando a seleção dos melhores animais do rebanho.
Através da IA e utilização de fichas de controle é possível a obtenção de dados precisos de fecundação e parto, facilitando a seleção dos melhores animais do rebanho.
• Padronização do rebanho
Utilizando-se poucos reprodutores em um grande número de vacas obtém-se homogeneidade dos lotes.
Utilizando-se poucos reprodutores em um grande número de vacas obtém-se homogeneidade dos lotes.
• Uso de touros após a morte
Com a possibilidade de congelamento e estocagem do sêmen é possível utilizar-se o sêmen de reprodutores após seu falecimento.
Com a possibilidade de congelamento e estocagem do sêmen é possível utilizar-se o sêmen de reprodutores após seu falecimento.
• Redução da dificuldade em partos
Através da utilização de touros que facilitem o parto reduz-se os problemas principalmente em novilhas.
Através da utilização de touros que facilitem o parto reduz-se os problemas principalmente em novilhas.
Materiais Necessários
• Botijão com nitrogênio líquido
• Sêmen
• Luvas descartáveis
• Bainhas descartáveis
• Aplicador
• Termômetro
• Cortador de palhetas
• Pinça
• Tesoura
• Papel toalha ou higiênico
• Garrafa térmica
• Recipiente para descongelação de sêmen ou descongelador eletrônico
• Botijão com nitrogênio líquido
• Sêmen
• Luvas descartáveis
• Bainhas descartáveis
• Aplicador
• Termômetro
• Cortador de palhetas
• Pinça
• Tesoura
• Papel toalha ou higiênico
• Garrafa térmica
• Recipiente para descongelação de sêmen ou descongelador eletrônico
Novo Sistema de Irrigação
O novo sistema de irrigação faz parte do “Programa Águas de Sergipe” (PAS), empréstimo de US$ 70,3 milhões do Banco Mundial para o Governo do Estado. Deste montante, cerca de US$ 8 mi serão utilizados pela Cohidro em ações dentro do Componente 2, que visa uma melhoria ambiental na área de infraestrutura hídrica e irrigação no entorno da Bacia do Rio Sergipe.
O sistema completamente automatizado possibilitará maior eficiência na irrigação das plantas, mesmo assim o consumo de água será reduzido drasticamente em 60% já que no sistema de irrigação localizada o gotejamento é feito direto na raiz.
O novo sistema irrigatório, mais econômico, reduzirá em até 90% o pagamento da energia utilizada na irrigação das plantas. A irrigação localizada por micro aspersão melhora a germinação das plantas, no que resulta em aumento da produção. De cada 100 litros de água jogados no solo, 90 são aproveitados. Também é constatado que esse método distribui mais uniformemente a água
O alerta para desperdícios como a irrigação inadequada, profundidade da modulação, projeto mal planejado, além da adulteração de placas e orifícios, foram destaque, na tentativa de conscientizar os agricultores.
O sistema completamente automatizado possibilitará maior eficiência na irrigação das plantas, mesmo assim o consumo de água será reduzido drasticamente em 60% já que no sistema de irrigação localizada o gotejamento é feito direto na raiz.
O novo sistema irrigatório, mais econômico, reduzirá em até 90% o pagamento da energia utilizada na irrigação das plantas. A irrigação localizada por micro aspersão melhora a germinação das plantas, no que resulta em aumento da produção. De cada 100 litros de água jogados no solo, 90 são aproveitados. Também é constatado que esse método distribui mais uniformemente a água
O alerta para desperdícios como a irrigação inadequada, profundidade da modulação, projeto mal planejado, além da adulteração de placas e orifícios, foram destaque, na tentativa de conscientizar os agricultores.
Embrapa lança cultivar de arroz desenvolvida para o Maranhão
A nova cultivar tem uma base genética que reúne características importantes para o ambiente da Baixada, como o baixo porte, a alta produtividade, o fácil manejo e a possibilidade de cultivo em pequenas áreas, o que adequa a variedade ao segmento da agricultura familiar.
Foi desenvolvida para ser cultivada em terras baixas, várzeas úmidas ou sob regime de irrigação, atendendo aos níveis de produtividade e à qualidade requerida pelo consumidor.Maranhão planta algumas cultivares de arroz irrigado vindas de outros estados, como Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Foi desenvolvida para ser cultivada em terras baixas, várzeas úmidas ou sob regime de irrigação, atendendo aos níveis de produtividade e à qualidade requerida pelo consumidor.Maranhão planta algumas cultivares de arroz irrigado vindas de outros estados, como Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Imea prevê elevação dos preços do algodão em Mato Grosso
Algodão devem subir no mercado interno no primeiro semestre de 2014, informou o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).O valor da arroba deve ficar próximo a R$ 70,00 devido aos estoques reduzidos da época visto o incremento de 28,7% da área plantada, que alcançou 582 mil hectares.Brasil entrará em 2014 com os estoques mais baixos em dois anos, de 383 mil toneladas, de acordo com o último levantamento da Conab.
Ao longo do ano, o mercado de algodão em Mato Grosso e no Brasil recuperou seus patamares de preço devido a um equilíbrio maior entre oferta e demanda. Mato Grosso iniciou o ano com um estoque muito alto de algodão, de 174 mil toneladas, e após uma safra 32% menor em volume, colhendo 687 mil toneladas de pluma, deve encerrar o ano com cerca de 120 mil toneladas de algodão disponível para compra imediata.
Mesmo com o ganho de faturamento pelos produtores, os elevados custos com a produção exigiram um melhor controle de contas. Na média, o custo de produção subiu de R$ 4.891 por hectare na safra 2011/2012 para R$ 5.129 por hectare na safra 2012/2013, acréscimo de 5%, desconsiderando aplicações adicionais de defensivos no caso do ataque severo da Helicoverpa armigera.
Ao longo do ano, o mercado de algodão em Mato Grosso e no Brasil recuperou seus patamares de preço devido a um equilíbrio maior entre oferta e demanda. Mato Grosso iniciou o ano com um estoque muito alto de algodão, de 174 mil toneladas, e após uma safra 32% menor em volume, colhendo 687 mil toneladas de pluma, deve encerrar o ano com cerca de 120 mil toneladas de algodão disponível para compra imediata.
Mesmo com o ganho de faturamento pelos produtores, os elevados custos com a produção exigiram um melhor controle de contas. Na média, o custo de produção subiu de R$ 4.891 por hectare na safra 2011/2012 para R$ 5.129 por hectare na safra 2012/2013, acréscimo de 5%, desconsiderando aplicações adicionais de defensivos no caso do ataque severo da Helicoverpa armigera.
Frutas tradicionais na ceia de Natal estão mais caras
A explicação seria o clima, que não colaborou e quebrou a safra destes produtos muito utilizados na noite de Natal.A produção foi 60 % menor do que em 2012. A razão da queda é o clima. O frio necessário nos meses de maio e junho para uma boa produção não aconteceu e sobraram frutas verdes no pé. Com a oferta menor, o preço aumentou. O quilo no ano passado foi vendido a R$ 3,50. Neste ano subiu para R$ 9.E não foi só a lichia que aumentou de preço. Praticamente todas frutas natalinas estão mais caras este ano, o que acabou diminuindo as vendas.
Entre os itens que tiveram maior aumento de preços no período estão farinha de trigo (30,56%), batata-inglesa (21,07%), frutas (15,41%), panetone (15,31%), azeite (13,67%), frango (10,28%), lombo suíno (10,07%) e azeitona em conserva (9,5%). Também tiveram alta de preços o pernil suíno (3,44%) e o vinho (3,87%).
Entre os itens que tiveram maior aumento de preços no período estão farinha de trigo (30,56%), batata-inglesa (21,07%), frutas (15,41%), panetone (15,31%), azeite (13,67%), frango (10,28%), lombo suíno (10,07%) e azeitona em conserva (9,5%). Também tiveram alta de preços o pernil suíno (3,44%) e o vinho (3,87%).
Economia de Mato Grosso
O Mato Grosso tem a economia baseada na agropecuária, principalmente na produção de soja e na criação de gado, Na economia mato-grossense, a agricultura e a pecuária se sobressaem. A agricultura com a exportação de grãos. A soja é o principal cultivo e produto das exportações. Na época colonial, os principais produtos agrícolas eram a cana-de-açúcar, a erva-mate, a poaia e a borracha. A criação de gados era outra comum do período.Hoje, focado na questão da exportação de grãos, Mato Grosso possui oito municípios no ranking dos dez mais ricos. São responsáveis por 65% das exportações da região Centro-Oeste. No país, é o segundo maior exportador de grãos. O Produto Interno Bruto do Mato Grosso totaliza cerca de 42 bilhões de reais.
A soja virou moeda de troca no Centro-Oeste, e paga até cirurgia plástica, na onda dos preços altos nos mercados de commodities agrícolas. Em Mato Grosso, maior produtor de soja do país, a lavoura vai além do que à vista alcança. Os grãos viraram moeda forte e até substituem o dinheiro. Numa concessionária, pelo menos 10 carros que são vendidos todo mês, saem do lugar em troca de soja.
Exportações e Importações de Mato Grosso.
A soja virou moeda de troca no Centro-Oeste, e paga até cirurgia plástica, na onda dos preços altos nos mercados de commodities agrícolas. Em Mato Grosso, maior produtor de soja do país, a lavoura vai além do que à vista alcança. Os grãos viraram moeda forte e até substituem o dinheiro. Numa concessionária, pelo menos 10 carros que são vendidos todo mês, saem do lugar em troca de soja.
Exportações e Importações de Mato Grosso.
Exportação: 7,8 bilhões de dólares:
Soja: 48%.
Óleo de soja e resíduos de sua extração: 22%.
Carne bovina: 8%.
Milho em grão: 7%.
Algodão: 6%.
Outros: 9%.
Óleo de soja e resíduos de sua extração: 22%.
Carne bovina: 8%.
Milho em grão: 7%.
Algodão: 6%.
Outros: 9%.
Importação: 1,3 bilhão de dólares:
Adubos e fertilizantes: 80%.
Máquinas e equipamentos: 5%.
Obras de ferro e aço: 3%.
Fosfato de cálcio: 2%.
Locomotivas e suas partes: 2%.
Outros: 8%.
Máquinas e equipamentos: 5%.
Obras de ferro e aço: 3%.
Fosfato de cálcio: 2%.
Locomotivas e suas partes: 2%.
Outros: 8%.
Mato Grosso deve ter volume recorde de abates de bovinos
Calculada a média mensal de abate desde 2003 até este ano, mostra que o ritmo de abate é de 501,8 mil cabeças por mês. É o maior ritmo já registrado e está mais alto que no ano passado, quando foi recorde em ritmo de abate.o Estado deve registrar aproximadamente de 5,8 milhões a 6,0 milhões de cabeças abatidas.O relatório mostra que, apesar da oferta restrita dos confinamentos, os abates de bovinos no Estado seguem elevados. Segundo os dados, no mês de outubro foram abatidas 493,4 mil cabeças de bovinos, sendo a grande maioria dos animais abatidos machos.
O preço da arroba bovina em Mato Grosso caiu de R$ 94,33 para R$ 94,27 em uma semana. Já o preço da vaca gorda registrou uma melhora na média estadual, tendo uma variação positiva de 0,16%, sendo negociada a R$ 86,46/arroba.
O preço da arroba bovina em Mato Grosso caiu de R$ 94,33 para R$ 94,27 em uma semana. Já o preço da vaca gorda registrou uma melhora na média estadual, tendo uma variação positiva de 0,16%, sendo negociada a R$ 86,46/arroba.
Helicoverpa armigera
Mais uma preocupação para produtores a praga Helicoverpa armigera é uma espécie extremamente polífaga, cujas larvas foram registradas em mais de 60 espécies de plantas cultivadas e silvestres e em cerca de 67 famílias hospedeiras que se alimentam de folhas e caules, contudo, têm preferência por brotos, inflorescências, frutos e vagens, causando danos tanto na fase vegetativa quanto reprodutiva. Essa praga possui alto potencial reprodutivo, sendo que cada fêmea tem a capacidade de ovipositar de 1.000 a 1.500 ovos, sempre de forma isolada, sobre talos, flores, frutos e folhas, preferencialmente no período noturno.Helicoverpa armigera é uma lagarta identificada recentemente, que tem surpreendido produtores e pesquisadores pelo seu poder de destruição, causando prejuízos, principalmente, às lavouras de milho, soja e algodão.
Muitos lugares foram atingidos principalmente em Mato Grosso,Goias,Bahia que tem como fator econômico os grãos. Muita preocupação pois ainda não se sabe que medida tomar com essa nova praga descoberta a tão pouco tempo... muitos produtores estão sofrendo pois toda rentabilidade vem da produção e infelizmente a praga toma conta de toda a produção.
Mas a algum tempo muitos estudos estão sendo feitas em cima da praga vamos torce para que consigam achar uma maneira de controlar a praga sem prejudicar o bolço do produtor.
Muitos lugares foram atingidos principalmente em Mato Grosso,Goias,Bahia que tem como fator econômico os grãos. Muita preocupação pois ainda não se sabe que medida tomar com essa nova praga descoberta a tão pouco tempo... muitos produtores estão sofrendo pois toda rentabilidade vem da produção e infelizmente a praga toma conta de toda a produção.
Mas a algum tempo muitos estudos estão sendo feitas em cima da praga vamos torce para que consigam achar uma maneira de controlar a praga sem prejudicar o bolço do produtor.
Agricultura Familiar
Agricultura Familiar vem crescendo cada vez mais no Brasil já que é cultivo da terra realizado por pequenos proprietários rurais tendo como mão-de-obra essencialmente o núcleo familiar, ela corresponde por 70% dos alimentos produzidos no Brasil , Agricultura Familiar tem como produção 87% da mandioca 70% do feijão 46 % do milho 38 % do café 34 % do arroz 21 % do trigo no Brasil já na pecuária corresponde por 58 % da produção do leite 59 % do rebanho suíno 50 % das aves 30% dos bovinos do país.
No Brasil corresponde por 77 % dos empregos no setor agrícola...
No Brasil corresponde por 77 % dos empregos no setor agrícola...
Assinar:
Postagens (Atom)